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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A Loja do Ferreiro



Na loja de um ferreiro existem três tipos de ferramentas. Na pilha de lixo existem ferramentas:

            ultrapassadas,
                      quebradas,
                              sem corte,
                                     enferrujadas.

     Elas são colocadas num canto, cobertas por teias de aranha, sem uso para o seu Mestre e suas utilidades são esquecidas.

     Na bigorna existem ferramentas:

             derretidas,
                     fundidas,
                          moldáveis,
                                 alteráveis.

     Elas ficam na bigorna, sendo modeladas pelo seu Mestre, aceitando o seu desígnio.

          Existem ferramentas de muita utilidade:


          afiadas,
                    preparadas,
                                     definidas,
                                                 movíveis.

       Elas ficam prontas na Caixa de Ferramentas do Ferreiro, disponíveis para o seu Mestre, cumprindo o seu desígnio.

      Algumas pessoas ficam sem uso:

     vidas quebradas,
                     desperdiçando talentos,
                                     fogo apagado,
                                        sonhos destruídos.

       Elas são rendidas como os fragmentos de ferro, em desesperada necessidade de reparos, sem noção de propósito.

        Outras ficam na bigorna:

      corações abertos,
                famintos para mudar,
                         ferimentos sendo curados,
                               visões tornando-se claras.

       Elas dão as boas-vindas às dolorosas pancadas do martelo do ferreiro, desejando serem refeitas, suplicando para serem utilizadas.

Outras repousam nas mãos do seu Mestre:

    bem-sintonizadas,
                       determinadas,
                                         polidas,
                                               produtivas.

          Elas respondem de antemão ao seu Mestre, sem pedir nada, entregando tudo.

      Todos nós nos encontramos em algum lugar da Loja doFerreiro. Nós estamos na pilha (monte) de fragmentos, ou na bigorna das mãos do Mestre, ou na Caixa deFerramentas (alguns de nós nos encontramos nos três lugares). Desde as prateleiras até a bancada de trabalho, desde a água até o fogo...

          Tenho certeza de que você se verá em algum lugar. Para você que faz a viagem – que deixa a pilha (monte) e entra no fogo, ousa-se a ser martelado na bigorna de Deus, e obstinadamente procura descobrir o seu propósito_, tenha coragem, pois você aguarda pelo privilégio de ser  chamado(a):
         
         “INSTRUMENTO ESCOLHIDO DE DEUS”!

                                                         Max LUCADO,2002

Afiando o Machado



Conta-se que um jovem lenhador ficara impressionado com a eficácia e rapidez com que um velho e experiente lenhador da região onde morava, cortava e empilhava madeiras das árvores que cortava.  O jovem o admirava, e o seu desejo permanente era de, um dia, tornar-se tão bom, senão melhor, que aquele homem, no ofício de cortar madeira.

Certo dia, o rapaz resolveu procurar o velho lenhador, no propósito de aprender com quem mais sabia.  Enfim ele poderia tornar-se o melhor lenhador que aquela cidade já tinha ouvido falar.

Passados apenas alguns dias daquele aprendizado, o jovem resolvera que já sabia tudo, e que aquele senhor não era tão bom assim quanto falavam.  Impetuoso, afrontou o velho lenhador, desafiando-o para uma disputa: em um dia de trabalho, quem cortaria mais árvores.

O experiente lenhador aceitou, sabendo que seria uma oportunidade para dar uma lição ao jovem arrogante.  Lá se foram os dois decidir quem seria o melhor.  De um lado, o jovem, forte, robusto e incansável, mantinha-se firme, cortando as suas árvores sem parar.
 Do outro, o velho lenhador, desenvolvendo o seu trabalho, silencioso, tranqüilo, também firme e sem demonstrar nenhum cansaço.

Num dado momento, o jovem olhou para trás a fim de ver como estava o velho lenhador, e qual não foi a sua surpresa, ao vê-lo sentado. O jovem sorriu e pensou: Além de velho e cansado, está ficando tolo. Por acaso não sabe ele que estamos numa disputa?

Assim, ele prosseguiu cortando lenha sem parar, sem descansar um minuto. Ao final do tempo estabelecido, encontraram-se os dois, e os representantes da comissão julgadora foram efetuar a contagem e medição.

Para a admiração de todos, foi constatado que o velho havia cortado quase duas vezes mais árvores que o jovem desafiante. Este, espantado e irritado, ao mesmo tempo, indagou-lhe qual o segredo para cortar tantas árvores, se, uma ou duas vezes que parara para olhar, o vira sentado e tranqüilo.  Ele, ao contrário, não havia parado ou descansado nenhuma vez.

O velho, sabiamente, lhe respondeu: Todas as vezes que você me via assentado, eu não estava simplesmente parado, descansando. Eu estava amolando o meu machado!

O Ferreiro


Havia um ferreiro que, após uma vida de excessos, resolveu consagrar sua vida a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinco na obra do Senhor, mas apesar de toda sua dedicação nada parecia dar certo em sua vida. Muitopelo contrário, seus problemas aumentavam cada vez mais.

Uma bela tarde, um amigo que se compadeceu de sua situação difícil, veio visitá-lo e disse: “É realmente estranho que justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua dedicação e toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.”

O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes sem entender o que estava acontecendoem sua vida. Mas, com o tempo, aprendeu que Deus tem propósitos para tudo e que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que o amam. Ele sabia que deveria confiar em Deus e permanecer firme. Então, vendo a oportunidade começou a explicar ao seu amigo: Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor absurdo, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até ‘que a peça adquira a forma desejada. Logo, ela é mergulhada em um balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita, pois apenas uma vez não é suficiente.”

O ferreiro deu uma longa pausa, pensou e continuou: “Às vezes, o aço que chega em minhas mãos não consegue agüentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fila terminam por enche-lo de rachaduras e eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada:Então, eu simplesmente o coloco num monte de ferro-velho, como este que você viu na entrada de minha ferraria.”

Mais uma vez o ferreiro deu uma pausa, pensou e concluiu: “Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Então, procuro aceitar as marteladas que a vida me dá. As vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Não é fácil, mas a única coisa que peço é que o meu Deus não desista até que eu consiga tomar a forma que Ele espera de mim. Da maneira que for, leve o tempo que precisar, mas jamais quero ser jogado no “ferro-velho”.

Deus o ama e quer fazer de você uma pessoa melhor. Não se preocupe com as marteladas da vida, ou as provas de fogo a que é submetido. Ele está moldando o seu caráter. E o mais importante é que sabemos que Ele nunca desistirá de nós.

“Mas Ele me disse: ‘Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza’. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte.” (2 Coríntios12.9:10)

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O Preço do Amor


Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: 

- Cortar a grama do jardim: R$3,00 

- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 - Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00 

- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00 

- Por tirar o lixo toda semana R$1,00 

- Por ter um boletim com boas notas R$5,00 

- Por limpar e varrer o quintal R$2,00 

- TOTAL DA DIVIDA R$16,00 

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. 

Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: 

- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA 

- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA 

- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA 

- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA 

- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA 

- Por limpar-te o nariz - NADA 

- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA 

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. 

Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" 

Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: 

"TOTALMENTE PAGO". 

Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos. 

É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. 

E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas! 

Que DEUS, abençôe todos vocês no dia de hoje (e sempre), e não devemos esquecer do AMOR universal que nos é cedido pelo PAI !

O Trem


A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.Quando nascemos, entramos nesse magnífico trem e nos deparamos com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais.

Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Isso porém não nos impedirá que durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!

Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise. Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.

Curioso é constatar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede é claro que possamos ir ao seu encontro. No entanto, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.

Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos. Façamos essa viagem então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender, porque provavelmente também fraquejaremos e com certeza haverá alguém que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.

O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado. Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades. Acredito que sim, me separar de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza... mas me agarro na esperança que em algum momento
estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar. Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam quando embarcaram e o que me deixará mais feliz será ter a certeza que de alguma forma eu fui uma grande colaboradora para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.

O Lago Congelado


Certa estória conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação. De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água. 



A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava de baixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: 



- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas! Nesse instante apareceu um ancião e disse: 



- Eu sei como ele conseguiu. Todos perguntaram: 
- Como? 
O ancião respondeu: 




Não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que ele não seria capaz.

Deixe a Raiva Secar


Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.

Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada. Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:

"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:

"- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou?
- Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.

- Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão. Logo depois alguém tocou a campainha. Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa."

"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou." E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.

Moral da História:
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.Lembre-se sempre:
Deixe a raiva secar!

A Cobra e a Serpente




Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças o vaga-lume parou e disse a cobra:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar ?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...

"Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar. É muito triste mas, é a pura realidade, a inveja mata. Pode levar o invejoso a cometer um assassinato e o mata aos poucos pois, pára de viver a sua vida em função da vida do outro. Quer tanto o que outro tem que deixa de viver a sua própria vida. E o pior e que mal sabe que aquilo que ele deseja nunca poderá ter. Não sabe que na verdade o que ele deseja não é o que outro tem e sim, o desejo em si".


Provérbios 13:9 A luz dos justos brilha intensamente, mas a lâmpada dos perversos se apagará.

A Tigela de Madeira




"Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça. "Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai", disse o filho ."Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão." Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha.Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.

Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
O menino, de 4 anos de idade, assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou, delicadamente, à criança: "O que você está fazendo?"
O menino respondeu docemente: "Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer."
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E, por ALGUMA RAZÃO mágica, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, o leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
As pessoas se esquecerão do que você disse...
Esquecerão o que você fez...
Mas nunca esquecerão como você as tratou"

A Águia e a Galinha


Um camponês criou um filhotinho de águia junto com suas galinhas. Tratando-a da mesma maneira que tratava as galinhas, de modo que ela pensasse que também era uma galinha. Dando a mesma comida jogada no chão, a mesma água num bebedouro rente ao solo, e fazendo-a ciscar para complementar a alimentação, como se fosse uma galinha. E a águia passou a se portar como se galinha fosse.


Certo dia, passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia ciscando no chão, foi falar com o camponês:


- Isto não é uma galinha, é uma águia! - O camponês retrucou: - Agora ela não é mais uma águia, agora ela é uma galinha!


O naturalista disse: - Não, uma águia é sempre uma águia, vamos ver uma coisa..

Levou-a para cima da casa do camponês e elevou-a nos braços e disse:

- Voa, você é uma águia, assuma sua natureza !- Mas a águia não voou, e o camponês disse: - Eu não falei que ela agora era uma galinha !

O naturalista disse: - Amanhã, veremos...

No dia seguinte, logo de manhã, eles subiram até o alto de uma montanha. O naturalista levantou a águia e disse: - Águia, veja este horizonte, veja o sol lá em cima, e os campos verdes lá em baixo, veja, todas estas nuvens podem ser suas. Desperte para sua natureza, e voe como águia que és... A águia começou a ver tudo aquilo, e foi ficando maravilhada com a beleza das coisas que nunca tinha visto, ficou um pouco confusa no inicio, sem entender o porquê tinha ficado tanto tempo alienada. Então ela sentiu seu sangue de águia correr nas veias, perfilou, de vagar, suas asas e partiu num vôo lindo, até que desapareceu no horizonte azul."

Criam as pessoas como se galinhas fossem, porém, elas são águias. Por isso, todos podemos voar, se quisermos. Voe cada vez mais alto, não se contente com os grãos que lhe jogam para ciscar. Nós somos águias, não temos que agir como galinhas, como querem que a gente seja. Pois com uma mentalidade de galinha fica mais fácil controlar as pessoas, elas abaixam a cabeça para tudo, com medo. Conduza sua vida de cabeça erguida, respeitando os outros, sim, mas com medo, nunca!

O Bambu Chinês



Depois de plantada a semente do bambu chinês  não se vê nada por aproximadamente 5 anos, excepto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.

Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas... Uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.

Um escritor de nome Covey escreveu: "Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5ºano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava..."

O bambu chinês nos ensina que não devemos desistir facilmente de nossos Projectos e de nossos sonhos... Em nosso trabalho especialmente, que é um Projectos fabuloso que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgem.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:  a Persistência e  a Paciência ...pois você merece alcançar todos os seus sonhos!!! "É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo,  muita flexibilidade para se curvar ao chão."

A Borboleta e a Flor


Certa vez um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta
Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta
O homem ficou triste pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado.
E então, pensou:
"Também, com tanta gente prá atender..."
Mas, desistiu, e resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa:
Do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores;
E a horrível lagarta transformara-se em uma belíssima borboleta.
Então, meu amigo, reflita:
Deus sempre age certo.
O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Mesmo se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie!
Tenha a certeza de que Ele sempre te dá o que você precisa no momento certo!
Mas... Nem sempre o que você deseja... É o que você precisa!
Como nosso amoroso Deus nunca erra, siga em frente sem murmurar ou duvidar.
O espinho de hoje...
Será a flor de amanhã!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013



Um homem que vivia sua vida na roça passava diante de uma Igreja e deixava sua enxada na porta, entrava e se colocava diante do altar e olhava para ele e dizia: Jesus é o Zé e ia embora. 

O pastor daquela Igreja resolveu um dia perguntar aquele homem simples, analfabeto o que ele fazia diante da imagem todos os dias, sendo que ele não sabia orar.

O homem respondeu: eu chego aqui olho para ele, ele olha pra mim eu digo Jesus é o Zé e vou embora.

Certo dia este simples homem adoece e fica internado por alguns dias.

As enfermeiras daquele hospital percebem que houve uma grande melhora em todos os pacientes.

E perguntam: porque vocês melhoram tão rápido assim.

Eles respondem que é por causa da visita que Zé recebe todos os dias.

As enfermeiras ficam admiradas, pois nunca viram ninguém visitar o Zé.

Foram então ao quarto do Zé e perguntaram: quem te visita todos os dias sendo que nunca vi?

E o Zé responde: sabe aquela cadeira que esta ali, pois é ele todo dia vem na mesma hora senta ali e fala Zé é Jesus e vai embora.
Moral da história: não precisamos ser doutores para podermos entrar em contacto com Deus, todos somos filhos de Deus.